Fantasia e ilusão por detrás da “alegria” carnavalesca.
Faltam poucos dias para a festa mais popular do Brasil: o carnaval. O
feriado que se inicia no dia 17 de fevereiro só chega ao fim depois de
cinco dias de intensas comemorações.Embora o clima seja de festa, o que se nota no
carnaval é a presença de drogas, sexo ilícito e imoralidades.
São dias de festa, mas o resultado das comemorações provoca dor e
tristeza na vida de milhares. Ninguém divulga, mas por detrás das
mulheres sensuais das propagandas de cerveja, existem famílias que
choram. Pais que agridem filhos por causa do vício. Filhos que
desrespeitam pais por causa do vício. Leitos de doentes por cirrose e
óbitos gerados por acidentes. Essa é apenas uma das máscaras do
carnaval.
Os relacionamentos temporários são outra característica. Muitos
estabelecem relações sexuais com desconhecidos ou pessoas de pouco
afeto, em que possivelmente não haverá nenhum relacionamento fixo. A
imagem que se vende é a da diversão e do prazer, mas o que se ver na
realidade, é o risco de doenças sexualmente transmissíveis e de outras
consequências ainda piores, como abortos. Mas muitos compram essa
máscara carnavalesca como se fosse tesouro.
O Governo, para evitar a gravidez indesejada e o uso abusivo de
drogas, concentra seus esforços em campanhas publicitárias e atividades
conscientizadoras e, nós como Igreja, precisamos contribuir com orações e
trabalhos evangelísticos.
Procure ser um instrumento de Deus durante os dias de carnaval. Fale
do amor de Cristo para os que perecem e ainda vivem longe do Senhor. Há
salvação para aqueles que vivem no pecado e lugar na mesa junto ao Pai,
pois embora você saiba que o Carnaval seja apenas uma fantasia, muitos
ainda acreditam nele como uma verdade.
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